Vivo a
sonhar, vivo a imaginar, em meio a toda essa dor, ainda continuo a te amar.
As
magoas do passado ainda me perturbam, ainda me causam medo;
Não
sei se fui eu, ou foi você quem desgraçou nossas vidas;
Formos
feitos um para o outro! Mas por que dessa dor? Por que desse sofrimento? Por
que, por quê?
Apesar
de todo esse medo, eu quero sonhar, eu quero, não! Necessito te amar.
Diga
apenas que sim, e seja feliz.
Medo,
medo, e mais medo, fizeram minha alma inflamar e as malditas lágrimas pelo meu
rosto rolar:
Quem sou?
Nem eu sei mais dizer. E o que eu quero? Você sabe me responder.
Seja meu
e apenas meu!
Por
que, por que e por quê?
Os
curativos médicos não conseguiram curar o vazio do meu peito?
Todo
aquele amor, todos os sonhos, eram apenas uma mascara usada pelo medo.
Nada
passou de uma ilusão,
E a
única que perdeu fui eu.
Pois
não tenho mais um pobre coração.
J. Aeff
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