O doce néctar de seus lábios posso sentir.
Seu doce cheiro ainda insistir em existir.
Vagas lembranças e meu coração inflama.
Infame memorias que
só reclama.
Ho! Querido fel que se fia
Por que assola essa pobre alma?
Em outrora me amavas e desejavas
E agora vagas memorias endurece minha alma.
Essência doce que agora amagar
Existência que agora apena vaga
Sonhos que por fim se vão.
Alegrias construídas se despedaçam
Pois pisasses e maltratasses, e agora
Que no doce fel assim se acaba.
J. Aeff
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