Você me amou, mas
logo se foi.
Mudou minha vida,
Disse que devia meu
coração seguir;
Mas como um jarro de
vidro ao chão,
Depois que partiu,
meu peito se abriu;
Como uma folha no
outono a cair,
Quais dos pedaços
devo seguir?
Como migalhas ao
chão, e você não está aqui.
As sobras da noite
não me deixam dormir;
O ovário da tormenta
a minha alma a lavar;
Essa água salgada dos
meus olhos cai
Quando elas irão
secar? Se sua voz aqui não está para me consolar.
Fosses engrado ao partir
sem se despedir.
Como podes a morte
seguir, se eu ainda estava aqui?
Condenado estou a
apenas sombras seguir.
Como vultos de um
futuro esquecido no passado.
Sem nem se quer um último
adeus.
J. Aeff
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