segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Solitário



Em uma noite de lua minguante sentado sozinho ao relento ele estava;

Ao lado de um pilar encostado ficava; Próximo a uma antiga praça, com seus bancos de madeira e um forçado jardim em seu centro, que nunca o ajudava;

Iluminados pelas luzes amareladas dos postes que sempre altos estavam;

Sozinho e desamparado ali o garoto estava. E diante o luar sempre ficava;

Quando de repente um olhar sua atenção chamou;

Com um doce sorriso recebido seu coração disparou;

Pobre garoto que enfim a ele a paixão chegou;

Porém nada ele fez, a pessoa passou e aquele calor em vazio logo se tornou.

j. Aeff


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