Em uma noite de lua
minguante sentado sozinho ao relento ele estava;
Ao lado de um pilar
encostado ficava; Próximo a uma antiga praça, com seus bancos de madeira e um
forçado jardim em seu centro, que nunca o ajudava;
Iluminados pelas
luzes amareladas dos postes que sempre altos estavam;
Sozinho e desamparado
ali o garoto estava. E diante o luar sempre ficava;
Quando de repente um
olhar sua atenção chamou;
Com um doce sorriso
recebido seu coração disparou;
Pobre garoto que
enfim a ele a paixão chegou;
Porém nada ele fez, a
pessoa passou e aquele calor em vazio logo se tornou.
j. Aeff
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